15 / 01 / 13

ALGUMAS NEFASTAS INCOERÊNCIAS

Foto: Acervo pessoal

1 – A reforma dos apartamentos de nossos políticos em Brasília é de dar indigestão, mesmo com uma sopinha rala. São 432 apartamentos funcionais de nossos nobres deputados federais, que custará ao erário (você e eu) R$280 milhões, ou se preferir, R$650 mil por apartamento.

Bem, isto em que pese a grana preta que auferem, além de uma incompetência que desafia os limites do crível.

Paralelamente observo indignado, a situação dramática vivenciada todos os dias, pelos habitantes da região serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maior tragédia natural da historia do Brasil permanece (dois anos após) ausente de socorro do governo. De real, nada foi realizado e os milhões destinados aos atingidos sumiu como pó.

Quanta canalhice contra o ser humano. Prometeram a construção de 5000 casas. Não construíram nenhuma!

Vivemos um país de impunidades!

Mas que maravilha será quando todos (com ênfase aos nossos homens públicos) entenderem o poder e a força do amor e da caridade. Que maravilhosa transformação ocorrerá quando os homens descobrirem, de fato, a riqueza de ajudar o seu semelhante. Quando entenderem o princípio de SEMEAR E COLHER!

Conheço muitos que semeiam há décadas e são cada dia mais prósperos; eles não conhecem crises; eles vivem em alegria e são fartos em dias.

Por quê? Ora, porque DEUS é o único dono do ouro e da prata e Ele não fica devendo nada para ninguém.

2 – A questão da energia elétrica em nosso país é um problema muito sério, apesar das falácias das autoridades do Ministério de Minas e Energia. Aliás, a frase do secretário-executivo, Marcio Zimmerman, na semana que passou, é um acinte aos homens que pensam e lêem e não são de todo, idiotas. Ele disse: ”A redução de 20% (proposta pela Dilma) é estrutural, enquanto que os gastos com as térmicas (usinas) é conjuntural. Não podemos misturar uma coisa com a outra.”  Então ta!

Mas, como somos todos dependentes de DEUS, clamemos por chuva onde precisa chover. E oremos! E leiam Salmos 118:8.

3 – E a tragédia em Xerém, município de Duque de Caxias, mostra o quão despreparado somos, frente às forças da natureza. Gente em desesperos por todos os lados porque desconhecem coisas básicas. Nosso povo não tem educação devida, e o próprio rei Jesus disse ” Meu povo perece porque lhe falta entendimento”. SABEDORIA!

Porém, louvo e honro a atitude altamente humana de Zeca Pagodinho, em prol de milhares de atingidos. Radicalmente diferente das atitudes dos socialistas de plantão que bajulam os irmãos Castro, do alto de seus apês no Leblon. Que ideologia burra e insensata é esta? Repensem seus conceitos.

Ouvi estarrecido uma rica exclamar: “ Ah, eu vou sim! E vou estrear meu novo modelito de meio milhão.” O prezado leitor, consegue aquilatar tamanha estupidez? Tamanha demência?

Eu, corriqueiramente, necessito confrontar algumas pessoas, que no meu entendimento necessitam mudar atitudes e principalmente sair de sua zona de conforto. Claro, que ninguém quer!

A maioria permanece inflexível, seca, hirta como ramos esquálidos sob ação de sol escaldante! Lástima!

4 – E a pior seca dos últimos cinqüenta anos continua destruindo e matando sonhos, esperança e fazendo sofrer a população de milhares de localidades nordestinas. Foram abandonados, esquecidos seus direitos humanos e pagam até pela água para beber.

Direitos humanos é socorrer está gente sofrida. Com a palavra Maria do Rosário, e Dilma. Eu imploro: “Ajudem estes irmãos, por favor!”

5 – Do PIB 2012, não vou comentar. É atroz demais para minha alma.

Com bondade. João Antonio Pagliosa – Curitiba, 13 de janeiro de 2013

João Antonio Pagliosa - Curitiba/PR

João Antonio Pagliosa é engenheiro agrônomo de Santa Catarina formado pela UFRJ, e especialista em Reflorestamento, Serviços Topográficos, Avaliações e Peritagens em temas agropecuários e florestais, Nutrição Animal, Armazenagem de grãos e Fabricação de rações, Palestras Técnicas e Motivacionais, Avicultura e Suinocultura. Atualmente é corretor de imóveis da Imobiliária Galvão e escritor com diversos artigos publicados em jornais do país.

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