03 / 10 / 13

Bonito no Mato Grosso do Sul é a ” Capital do Ecoturismo”

Hoje nossa pequena grande cidade completa 65 anos, parabéns! </p><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />
<p>Bonito hoje tem o título de "Capital do Ecoturismo" e seu progresso é reflexo do trabalho dos filhos desta terra maravilhosa!
Dia 6 de outubro a pequena grande cidade completa 65 anos, parabéns!
Bonito hoje tem o título de “Capital do Ecoturismo” e seu progresso é reflexo do trabalho dos filhos desta terra maravilhosa! —
ABIME-BRASIL EM BONITO
Em Bonito – MS – vai acontecer o VII Encontro nacional e a  festa de encerramento de Ano da ABIME-Brasil, de 18 a 21 de Novembro, sob o comando da Presidente Nacional a jornalista Vera Tabach e a organização geral do Vice-Presidente da ABIME-BRASIL e presidente da ABIME-MS, o jornalista Edinho Neves.
CONHEÇA BONITO

Lagoa Azul em Bonito

Na Serra da Bodoquena, fronteira com o Pantanal, cachoeiras e lagos criam uma ambientação com apelo ecológico irresistível. Uma estrutura geológica composta basicamente de rocha calcária, cavernas e grutas esculpidas ao longo do tempo guardam em suas entranhas águas cristalinas que convidam a deixar o corpo flutuar, observando o colorido dos peixes e da vegetação nativa. Tamanho atrativo leva em média 210 mil turistas por ano a Bonito e, o melhor, sem que isso represente um perigo para o delicado ecossistema.

Um controle rígido garante um limite de visitantes por vez nas atrações e, por tabela, a preservação do lugar. Esse epicentro do ecoturismo nacional exibe ainda o Abismo Anhumas, a maior caverna submersa do mundo. No trajeto, a luz do sol vai pontuando as estalactites dos paredões e atinge as águas cristalinas do lago azul-turquesa lá no fundão. Outros pontos altos de Bonito são a Cachoeira Boca da Onça e a Gruta do Lago Azul: enquanto se desce por ela, a luz vai diminuindo e você segue prestando atenção nos cheiros, nas vozes que ecoam, nas diferentes imagens das formações calcárias… Parece irreal. Mas não pense que crianças e idosos precisam ficar de fora do caprichoso espetáculo de Bonito.

Há trilhas de caminhada curta e bela e a tão esperada flutuação no Rio da Prata (que começa na vizinha Jardim) e no Rio Sucuri, nas quais a correnteza leva seu corpo deixando a você o único trabalho de respirar calmamente pelo snorkel e deslizar ao lado de uma quantidade impressionante de peixes que colorem as águas transparentes. Pode ter certeza de que essa  atmosfera vai ficar em sua mente para sempre.

Descendo o Rio enfrentando as cachoeiras um  grupo da ABIME em 2012

COMO CHEGAR

Os voos de São Paulo e do Rio de Janeiro chegam no aeroporto de Bonito às quintas e domingos (o trajeto, com escala em Campo Grande, é feito por uma única companhia, a Trip, www.voetrip.com.br). de lá, o táxi até o Centro custa R$ 40, em média. também é possível chegar por Campo Grande, numa viagem de cinco horas em ônibus (R$ 57, Viação Cruzeiro do Sul, 3321-8797). De carro, são quase 300 km de estrada, em bom estado e bem-sinalizada, que começa na BR-060, saindo do aeroporto de Campo Grande.

COMO CIRCULAR

A maioria das atrações está distante do centro e, por isso, a melhor maneira de se locomover é a bordo de um carro (as locadoras mais próximas ficam em Campo Grande). Quem prefere se manter longe do volante, pode aderir ao chamado “transporte compartilhado”. O sistema funciona assim: as agências de turismo fecham programações diárias para as atrações e levam os visitantes em vans (a diária média sai a R$ 40 por pessoa). Do Centro, é possível ir a pé a restaurantes, bares e ao aquário de Bonito.

ONDE FICAR

Bonito tem 20 mil habitantes e mais de 80 pousadas e hotéis, segundo a Secretaria de Turismo. O GUIA QUATRO RODAS BRASIL 2013 selecionou as melhores em cada categoria, de albergues a pousadas confortáveis. E descobriu dois perfis: há os que apostam em uma área social reduzida, quartos simples e a localização central — próximos à rua principal, a Avenida Pilad Rebuá, que concentra bares e restaurantes. E outros usam o terreno de antigas fazendas e investem nas áreas de lazer  à beira do Rio Formoso.

ONDE COMER

Eles estão lá, em todos os cardápios e sobre todas as mesas — fritos ou assados, inteiros ou em postas. “Eles” são os peixes mais famosos do Pantanal, como piraputanga, pacu, dourado e pintado, preparados com molho de urucum ou apenas acompanhados por arroz branco e pirão.

SUGESTÃO DE ROTEIROS

3 dias – Com pouco tempo, o mais importante é conhecer apenas as atrações consideradas “obrigatórias” e apostar nos passeios que ficam mais próximos da cidade, como a flutuação no Rio Sucuri, repleto de pacus, dourados e piraputangas. A Gruta do Lago Azul, com água cristalina, fica na mesma estrada e também é um dos principais símbolos de Bonito.

5 dias – É hora de alçar voos mais longos. Em Jardim, a pouco mais de 50 km, estão três da melhores atividades de ecoturismo na região: a flutuação no Rio de Prata, atração cinco estrelas, a Lagoa Misteriosa, que voltou a operar no final de 2011, e o Buraco das Araras, uma dolina causada pela erosão, de 105 metros de profundidade, repleta de ninhos de araras-vermelhas. Na estrada para Bodoquena, sentido Pantanal Sul, a Cachoeira Boca da Onça, tem a plataforma de rapel mais alta do Brasil e outras dez quedas d’água.

7 dias – Não é necessário correr de um lado para outro com uma semana de estadia. Por isso, programe-se para fazer tudo com calma, aproveitando lugares mais contemplativos, como o Balneário do Sol, com piscina natural e tirolesa, e a Fazenda Ceita-Corê, onde servem um excelente almoço caseiro no fogão a lenha. Se a vontade é testar algo com mais emoção, a dica são os passeios de boia-cross ou de bote.

QUANDO IR

A época de seca, entre julho e agosto, é a melhor para as flutuações — mas faz frio pelas manhãs, com mínimas abaixo dos quinze graus. Aproveite para acompanhar o Festival de Inverno (julho). Entre dezembro e janeiro, a procura pelos passeios é enorme, o que exige certa programação antecipada.

O QUE LEVAR

Estar bem-preparado é tudo quando se trata de turismo ecológico. Por isso, aqui vão alguns itens essenciais para carregar na mochila durante os passeios: binóculos, câmera fotográfica, papete (melhor opção para trilhas e cachoeiras), água, protetor solar e repelente.

Informações – Fonte:http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ms-bonito

Vale a pena conferir as belezas de Bonito e a hospitalidade de seu povo!!!!

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