Cardiologista alerta para o consumo exagerado de energéticos durante o carnaval
O excesso pode causar arritmias graves e até mesmo um infarto

(Foto: Reprodução Internet)
A abertura oficial do carnaval está marcada para o dia 3 de fevereiro, com a entrega da chave da cidade ao Rei Momo. Dada a largada, o folião terá pela frente nada menos que sete dias de festa, sem contar o tradicional arrastão na quarta-feira de cinzas. Para aguentar toda essa maratona, somada ao desgaste das festas pré-carnavalescas, o carnavalesco acaba abusando do consumo de energéticos, colocando a saúde em risco e, em particular, o coração.
De acordo com o cardiologista do Hapvida Saúde, Newton Rodrigues, a fórmula dessa bebida é composta por substâncias como a cafeína e similares, que atuam no sistema nervoso central e, por isso provocam um efeito excitante, causando euforia, diminuindo o cansaço e o sono. “A ingestão exagerada de energéticos pode provocar taquicardia, arritmia e confusão mental. Caso o paciente já apresente alguma propensão a problemas cardíacos, existe um risco muito grande de sofrer um infarto agudo do miocárdio ou arritmias graves”, alerta. Embora os cardiopatas sejam mais vulneráveis, pessoas diabéticas, obesas, tabagistas e usuários de medicação psicotrópicas também devem ficar atentas, pois se enquadram em grupos de risco e podem sofrer graves consequências.
Mas qual a quantidade representaria uma superdosagem dessa substância? Segundo o cardiologista, apenas uma latinha, dessas facilmente encontradas nos supermercados, seria o limite diário permitido nessas ocasiões. Outra prática muito comum nesses eventos é a mistura de energéticos com bebida alcóolica. Essa combinação, que não é aconselhada nem mesmo nos rótulos desses produtos, inibe a sensação de embriaguez aumentando o risco de intoxicação. Outros sintomas podem ser sentidos e é preciso ficar atento. “Se, após o consumo dessas substâncias o folião sentir uma agitação diferente, insônia, confusão mental, palpitações, taquicardia ou ainda perda de consciência, é preciso que ele seja encaminhado imediatamente para uma emergência hospitalar”, destaca Newton Ferreira.
A abertura oficial do carnaval está marcada para o dia 3 de fevereiro, com a entrega da chave da cidade ao Rei Momo. Dada a largada, o folião terá pela frente nada menos que sete dias de festa, sem contar o tradicional arrastão na quarta-feira de cinzas. Para aguentar toda essa maratona, somada ao desgaste das festas pré-carnavalescas, o carnavalesco acaba abusando do consumo de energéticos, colocando a saúde em risco e, em particular, o coração.
De acordo com o cardiologista do Hapvida Saúde, Newton Rodrigues, a fórmula dessa bebida é composta por substâncias como a cafeína e similares, que atuam no sistema nervoso central e, por isso provocam um efeito excitante, causando euforia, diminuindo o cansaço e o sono. “A ingestão exagerada de energéticos pode provocar taquicardia, arritmia e confusão mental. Caso o paciente já apresente alguma propensão a problemas cardíacos, existe um risco muito grande de sofrer um infarto agudo do miocárdio ou arritmias graves”, alerta. Embora os cardiopatas sejam mais vulneráveis, pessoas diabéticas, obesas, tabagistas e usuários de medicação psicotrópicas também devem ficar atentas, pois se enquadram em grupos de risco e podem sofrer graves consequências.
Mas qual a quantidade representaria uma superdosagem dessa substância? Segundo o cardiologista, apenas uma latinha, dessas facilmente encontradas nos supermercados, seria o limite diário permitido nessas ocasiões. Outra prática muito comum nesses eventos é a mistura de energéticos com bebida alcóolica. Essa combinação, que não é aconselhada nem mesmo nos rótulos desses produtos, inibe a sensação de embriaguez aumentando o risco de intoxicação. Outros sintomas podem ser sentidos e é preciso ficar atento. “Se, após o consumo dessas substâncias o folião sentir uma agitação diferente, insônia, confusão mental, palpitações, taquicardia ou ainda perda de consciência, é preciso que ele seja encaminhado imediatamente para uma emergência hospitalar”, destaca Newton Ferreira.
Fonte: Newpubb Assessoria de Imprensa