09 / 08 / 11

Deficientes visuais iniciam curso para serem jurados de bateria no Carnaval 2012

Iniciativa da Uesp e SPTuris, treinamento terá duração de três meses

Foto: Priscilla Vilariño/SPTuris

Deficientes visuais participam do curso de jurado de bateria

Deficientes visuais participam do curso de jurado de bateria

No último domingo (7), um animado grupo começou a participar do primeiro curso de formação de jurado de bateria, especialmente criado para pessoas com deficiência visual. A capacitação, de três meses, foi idealizada pela União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp) com o objetivo de formar avaliadores que se concentrem exclusivamente no som e ritmo produzido pelas escolas, sem o risco de serem influenciados por atributos visuais, como fantasias ou coreografias.

O treinamento terá três etapas: na primeira, os participantes recebem aulas teóricas de percussão; na segunda, partirão para as aulas práticas; e na terceira, vão aprender técnicas para avaliação que serão usadas durante os desfiles.

A iniciativa – uma parceria entre e a Uesp e a São Paulo Turismo (SPTuris) – foi inspirada no projeto “Carnaval Paulistano: Só Não Vê Quem Não Quer”, que levou 45  pessoas com deficiência visual para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles do Carnaval de 2011.

“Temos desenvolvido diversos projetos para tornar o Carnaval uma festa ainda mais acessível. Projetos como esse são importantes não só porque agregam ainda mais qualidade ao evento, mas também porque fazemos da nossa cidade mais criativa e mais inclusiva, estimulando as potencialidades de todos”, complementa Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris.

Para o presidente da União das Escolas de Samba Paulistanas, Kaxitu Ricardo Campos, o curso é mais uma iniciativa que tem tudo para fazer história no Carnaval brasileiro. “A Uesp, com quase 40 anos de existência, tem um trabalho constante de aprimoramento do Carnaval, e acreditamos que em breve os deficientes visuais estarão presentes nos desfiles de carnaval de todo o Brasil”, disse.

Além das aulas, os alunos recebem um CD especialmente desenvolvido para o curso, com faixas que explicam e exemplificam o que deve ser considerando para a avaliação de uma boa bateria de escola de samba.

No último domingo (7), um animado grupo começou a participar do primeiro curso de formação de jurado de bateria, especialmente criado para pessoas com deficiência visual. A capacitação, de três meses, foi idealizada pela União das Escolas de Samba Paulistanas (Uesp) com o objetivo de formar avaliadores que se concentrem exclusivamente no som e ritmo produzido pelas escolas, sem o risco de serem influenciados por atributos visuais, como fantasias ou coreografias.

O treinamento terá três etapas: na primeira, os participantes recebem aulas teóricas de percussão; na segunda, partirão para as aulas práticas; e na terceira, vão aprender técnicas para avaliação que serão usadas durante os desfiles.

A iniciativa – uma parceria entre e a Uesp e a São Paulo Turismo (SPTuris) – foi inspirada no projeto “Carnaval Paulistano: Só Não Vê Quem Não Quer”, que levou 45  pessoas com deficiência visual para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles do Carnaval de 2011.

“Temos desenvolvido diversos projetos para tornar o Carnaval uma festa ainda mais acessível. Projetos como esse são importantes não só porque agregam ainda mais qualidade ao evento, mas também porque fazemos da nossa cidade mais criativa e mais inclusiva, estimulando as potencialidades de todos”, complementa Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris.

Para o presidente da União das Escolas de Samba Paulistanas, Kaxitu Ricardo Campos, o curso é mais uma iniciativa que tem tudo para fazer história no Carnaval brasileiro. “A Uesp, com quase 40 anos de existência, tem um trabalho constante de aprimoramento do Carnaval, e acreditamos que em breve os deficientes visuais estarão presentes nos desfiles de carnaval de todo o Brasil”, disse.

Além das aulas, os alunos recebem um CD especialmente desenvolvido para o curso, com faixas que explicam e exemplificam o que deve ser considerando para a avaliação de uma boa bateria de escola de samba.

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