27 / 02 / 12

Psicologia da Brincadeira…

Por José Carlos Paiva Bruno (OABRJ 73304)
Imagem: Internet

Brincadeira mais séria esta da Fobia Social, declarada brilhantemente pela Professora Dra. Gabriela Bezerra de Menezes em julho/2008; palestrando no IPUB/UFRJ como docente UFF com doutorado em foco: Essa desordem mental tem como principal sintoma o medo do indivíduo na hora de interagir ou se dispor ao contato social… O diagnóstico desse transtorno ainda é impreciso, devido ao alto índice de comorbidade e de variações. Porém, com uma classificação mais abrangente, pode-se dividir a doença em dois tipos: o circunscrito e o generalizado. No primeiro, os sintomas só aparecem em situações sociais específicas, como se apresentar ou falar em público. Já no segundo caso, qualquer socialização pode desencadear comportamentos físicos e psicológicos negativos.Uma prova do levantamento precário sobre o transtorno é a indecisão em relação à forma de tratar um paciente. Especialistas no assunto ainda discutem se a combinação de remédios é melhor do que o uso isolado dos fármacos.

Temos agora o Professor Dr. Nader Amir, da Universidade de San Diego – EUA, inovando em terapia, com seu Manager Your Anxiety (abril/2011): um jogo de computador simples.Played for only 10-15 minutes twice a week for eight weeks, it helps shift a person’s attention from negative thinking, which eases anxiety symptoms. Jogou por apenas 10-15 minutos duas vezes por semana durante oito semanas, ele ajuda a desviar a atenção de uma pessoa de pensamentos negativos; onde atenua os sintomas deansiedade.In Amir’s own words, “It sounds too simple to be true.” But after six years of testing at SDSU, in England and in Australia, research results indicate the approach works as well as medication or talk therapy. Nas palavras do próprio Amir, “Isso soa simples demais para ser verdade.” Mas depois de seis anos de testes na SDSU, na Inglaterra e na Austrália, resultados da pesquisa indicam que a abordagem funciona bem como a medicação ou terapia da conversa..

Assunto abordado ontem por Sabine Riguetti; via Folha: Cientistas criam aplicativos para tratar transtornos sociais.Os cientistas australianos criaram um game em que o paciente fica diante de expressões faciais dispostas como cartas de baralho. Uma delas é hostil e outra neutra.Depois de aparecerem brevemente na tela, elas somem, e o usuário tem de identificar uma letra do alfabeto. Essa tarefa leva a pessoa a desviar sua atenção da área da tela na qual estava o rosto hostil e, em tese, minimiza sua reação a esse tipo de imagem.

Penso que sejam realmente avanços consideráveis, mormente pergunto-me:

Não seria melhor despertarmos para o tratamento da causa e não do efeito?

Extrapolamos LIBERDADE e RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL para genuínos produtos de consumo. Fato é que vivemos anteriores indefinições em lugar de apps para smartphones, quando precisávamos de PAIS com megafones… Exemplos saudáveis em lugar de ringtones… Reparem que numa situação de emergência, o bombeiro carece de um lugar mais alto, para que ouçam sua necessária prece… Em lugar de sobe e desce, bullying aparece, os novíssimos casamentos e adoções gays adoecem, as drogas estremecem; sem falar na corrupção que políticos esquecem e outros aquecem, e a base de uma sociedade se desfaz… Contumaz! Resposta terapêutica é FAMÍLIA convencional, com papéis nobres e distintos a HOMENS e MULHERES! Com brincadeiras saudáveis, é claro, médico e enfermeira, papai e mamãe… Talvez tenhamos que mostrar os encaixes saudáveis de forma – APPS PARA SMARTPHONES – tecnológica, para que não despertem medo e sim sedução… Sedução pelo AMANHÃ! Brincando…

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