Escalada…

Por José Carlos Paiva Bruno (OABRJ 73304)
Foto: divulgação

Dizem que não é bom escrever quando estamos tristes… Triste ou alegre não vou parar, simplesmente é mais forte que eu; parece prece, assim um compromisso em alertar, literalmente pegar no megafone… Então boca no trombone… Agora, pra lá da metade da caminhada, sensação de cumprida escalada, sabe assim: de cima do monte um olhar de mim…

Vejo que o pecado vai além da traição, vem da absoluta falta de noção… Daqueles exageros, especialmente feministas além das fêmeas… Ou de pseudo-machos, irresponsáveis! Construindo uma sociedade perversa em versos mentirosos… Quando vejo os indicadores de contaminação da AIDS aumentando absurdamente em casais. Escrito no Portal Terra em 19.01.2012: Estima-se que a cada ano ocorram na região 100 mil novas infecções. O número de pessoas com o vírus do HIV aumentou de 1,3 milhão, em 2001, para 1,5 milhão em 2010. Desse total, 36% são do sexo feminino, um número que aumentou dramaticamente nos últimos dez anos, já que em 2001 para cada dez homens infectados havia uma mulher. Pois é, pasmem com o risco das tidas “relações estáveis”… Sinto que nos tiram tudo, até a paz, aparvalhados cérberos epicuristas da PQP…

A mulher deixou de conquistar o homem, para conquistar a si mesma… Caso não consiga, utilize seu vibrador (com assepsia necessária não deve contaminar ninguém) e não será tão importante, pois que, àquela que deveria ser a guardiã da vida e família, atualmente conspira contra ela… Num véu de liberdade perniciosa velada, levada levando as demais a muito mais… Já não haverá música em “coisas de casais”, e sim uma saudade de vida…

Dizendo-se oprimida, ela ao invés de fortalecer-se conquistando homens para a saúde, inclusive social, tira-nos a vida por troca banal… Assim penso em metáfora do sexo anal. Já não falo de necessários fetiches quebradores de rotina, mas de fêmeas atrozes… Velozes bandidas dizendo-se oprimidas… Quando são comprimidos com tarja caveira, venenos contra a necessária – outrora – ordem social, igreja, porvir…

Por cima do muro, melhor dizendo da antiga cortina de ferro, vejo a Rússia que sempre critiquei livrar-se do comunismo ateu, demonstrando ao mundo em condenar três insanas à cadeia pública, por ato imoral, pernicioso, perigoso e ofensivo à Igreja de Cristo! Perdão Putin, nós aqui habituados a liberdade estamos trilhando o caminho contrário, agnósticos conquistando nossas celas e velas em livre arbítrio, por uma propaganda subliminar cada vez mais bandida, verdadeira heroína (droga alucinógena letal), embotando nossos cérebros que já gritam sem saber por que… Agora, com nossa recente invenção o crack, sensações ao alcance de todos, temos os melhores preços pra ilusão. Apenas uma onda, tá na moda… A Igreja que se foda… Não precisamos de dogmas ou referências, apenas de uma preferência rápida. Muito cafona e cheio de mofo aquele ditado: seu direito termina onde começa o meu ou vice-versa… Voltando pra metáfora, atualizada: quem tem cu, já não tem mais medo… Aquele sábio conselho de que é melhor – deve ser uma delícia – não experimentar: pois que assim como nunca vimos enterro de anão e cabeça de bacalhau, tampouco vimos ex-viciado e ex-viado! Em tempo, já vimos expatriados criminosos… Noutra época, de país sério e educação moral e cívica, passou… Quem é bom mostra a cara, não usa máscara! Afinal o que queremos é um ditado deitado, assim sem esforço: da aprovação automática no ensino fundamental e médio que degenera nossa juventude, que de qualquer jeito entra na faculdade por cotas; então estão testando – em forma de protesto – um UP ocidental de também sem DEUS, sem respeito, sem sexo (somente putaria vale tudo), sem nexo, sem futuro…

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