20 / 01 / 14

Geração de Valor…

Por José Carlos Paiva Bruno – OABRJ 73304
Imagem: Internet

Tomei conhecimento recente do ranking desenvolvido via DOM Strategy Partners, listando as cinquenta maiores empresas brasileiras – Estudo MVP Brasil 2014: Mais Valor Produzido – utilizando metodologia proprietária EVM Enterprise Value Management. Gosto da audácia inovadora e transparência com que DOM trabalha, revelando fontes e aspectos analisados, quando e como. Não abertos apenas os pesos e medidas do “pulo do gato”. Bom, vamos ao fato, Bradesco na cabeça e uma diferença pós-vírgula centesimal definindo as posições do grid.

Minha curiosidade poética vai sempre além do Valor… Então estou olhando este relatório com olhos mesmos da Moody’s ou Standard & Poor’s, aqueles conhecidos classificatórios de risco para nosso Brasil ou quaisquer outros pares analisados. Por simples razão de que por detrás ao Valor ou outro nome dado em escore, estará sempre prioritária visão do investidor, esta que conceitua o Risco, então Valor e Risco estão sempre no mesmo balaio para os donos do investimento mundial.

Assim, com Valor e Risco identificados em efeito único para Mercado, digo que realmente carecemos de novas visões, além dos tradicionais PGE Poder de Ganho da Empresa, Imobilizado, ou mesmo clássico e palpável Ativo fixo e variável, Endividamento progressivo ou Captação idêntica, Estoque proporcional… Sou apenas um quase velho também Analista de Balanço com formação bancária além da acadêmica, desperto sempre ao novo, como o que temos em foco agora. Vejo uma miscelânea fonte analítica; entendo corajosamente, que muito além do ranking, consultores como DOM desejam apontar caminhos… Identificando carências e acertos quando obviamente cruzam expectativas desde stakeholders personalizados até grupos de seu relacionamento, onde buscam identificar os tais ativos tangíveis ou não, e sua significação/valoração.

Em tempo, esclareço que sou daquele tempo BB onde criaram pioneiramente custódia fungível destinada as ações (papéis), relativa simplesmente ao que poderia fundir-se e não foder-se… Parece engraçado, mas em verdade é perigosamente engraçado: afinal estamos numa era industrial automobilística alemã MQB (Ulrich Hackenberg), sistema de linhas de montagem modulares adaptáveis a uma gama de modelos dum determinado fabricante. Revelando incrível mobilidade para os alvos investimentos; arrazoados evidentemente na segurança qualificação e quantificação do retorno, temporais. Fato que faz com que a manufatura/montagem – fadiga General Motors em SJC, por exemplo – tenha quase a mesma versatilidade/portabilidade dos serviços financeiros globais propriamente, desde que não observada tradição. Sim, oportuna frase que norte-americanos colocam orgulhosamente em seus produtos além do MADE IN USA, aquela SINCE… Sinceramente!

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