Se a Copa é da Dilma, a bola é do Aécio!
Por José Carlos Paiva Bruno – OABRJ 73304
Definida escalação do campeonato político brasileiro, teremos uma triangular – libertas quae sera tamen – semifinal: Aécio das Minas Gerais versus Marina Amazônia versus Dilma ABC… Senhoras e Senhores disponíveis estão cadeiras numeradas, ou será dança das cadeiras? Qual será estratégia marqueteira do mando de campo?
Tempos de Copa, caso Felipão treinasse o PT, ele certamente enfrentaria desfalques – amplo senso, porque nisto são campeões indiscutíveis – além dos titulares mensaleiros impedidos pela arbitragem FIFA (leia-se STF), juízo democrático dentro da área; temos um gigantesco furo na zaga reserva doleiro, digo petroleiro. Drible da vaca louca, onde tudo começou com aquela velha mandinga face lift: se você é feia e quer parecer bonita na foto, arrume uma parceira – dobradinha no ataque – muito mais feia (leia-se sem Graça Foster), assim Dilma à La Gisele Bündchen…
Como as arenas e coliseus estão quase prontos para quase simultânea festa. Recursos do PAC testados como Programa Anti Cristãos (antiga classe média), sendo devorados rotineiramente por gladiadores blackblocs e feras incendiárias estilo overlap petista; e o ponta-esquerda André Vargas que se entenda junto aos patrocinadores reservas. Lançamento para o saudoso Cláudio Coutinho e nosso querido estilo técnico importando laranja mecânica (Kubbrick e Cruijff) por cá, agora literalmente atuais. Lembrando que tudo sendo mecânico (mesmo sendo Laranja) atualmente emperra, leva cartão vermelho por falta de petróleo belga, Astra Oil melhor dizendo…
Caso haja prorrogação com morte súbita (militares em alerta), prefiro que a Marina vença no tapetão. Ecológica que é, saberá corrigir os danos ao meio ambiente da enorme mancha de óleo, trazendo Paes desde 2008 aos Campos, Gabeira que o diga. Contrário senso, em tempo de vazamento de informações ou pênaltis melhor ficarmos com a genética primorosa Tancredo Neves, bem longe da reportagem Glória Maria, só por tabelinha supersticiosa. Oh Minas Gerais, quem te conhece não esquece jamais… Em tempo, tocando a bola da vez…