Debique

Por José Carlos Paiva Bruno – OABRJ 73304

Bom dia Vietnã! Em tempo leia-se Comary, com a licença do Robin Willians… Fato é que nossa Seleção e sua Enfermaria (bem dito pela Microsoft Press); carece além de prece. Digo padece, pois que se algum dos nossos mensaleiros políticos tentou lobby junto aos árbitros da Copa, sinceramente creio terem utilizado um tradicional cheque sem fundos – alínea 12, Banco Papuda. Pênalti não marcado, ombro do Hulk marcado como mão, o Neymar Júnior querido quase foi arremessado pra torcida, e também (entre outros) impedido onde só pode o juiz estar perdido.

Talvez tenhamos oportunidade daquela perdição 1998, afinal debique, sem gozação; apenas parecido com o estilo travessão francês Griezmann, bico contra mandinga nigeriana, liberando energia pra cabeça do Benzema e finalmente seduzindo Pogba. Alguidar fim da macumba em contra Yobo…

Preciso conversar com aquele menino (quase molestado na infância) o Assange Underground, que não roubava nada, não trabalhava nada, e morava sobrevivia com sua mulher e filho numa boa casa em Melbourne. Informação é o que ele sequestrava, por um mundo e ativistas melhores, quero saber dele se entregaram um container jumbo de coca-cola por aqui recentemente? Caso procede: mataremos a sede sem os patrocinadores da PAZ, infelizmente os EUA não suportaram a prorrogação Belgique…

Falando sério, desejo boa sorte pra Andrea Ramal, que estreia hoje no G1 em sua Coluna educadora “Conversando com os Pais”: Com conversas como essas, você vai além da simples torcida pela nossa seleção, usando a Copa do Mundo para formar seu filho como um cidadão consciente e comprometido com a mudança social.

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