A força do diálogo e a importância da solidariedade
Vivemos uma realidade marcada pela rigidez de uma moralidade que nem sempre caminha de acordo com as atitudes. Fala-se em preconceito e muitos se dizem contra a toda e qualquer forma de discriminação, mas nas suas práticas diárias, acabam por agir com preconceito, sem sentir. Sem falar do negacionismo a Covid-19.
Do diálogo
Precisamos de um choque de realidade com a proposta de que todos acordem para o que de verdade é necessário para que haja finalmente, as mudanças e em determinados casos, as transformações. As pessoas, sem generalizar, precisam ter e agir com transparência em relação ao que fazem, como se tratam, como se veem e olham o seu próximo. Tudo é bem simples se todos dialogarem.
O diálogo nunca foi tão desprezado e, no entanto, é por meio dele que conseguimos eliminar os conflitos e combatermos esta terrível pandemia da Covid-19. Um dos problemas começa na falta de uma conversa olho no olho, no dia a dia e na intolerância. Com o diálogo tudo caminhará em prol do amor, da humanização e de pazes em todos os instantes e aspectos da vida. Ao fazer uma revista no tempo percebemos o quanto precisamos evoluir e que para isto é importante que pratiquemos a pazes, inclusive com a questão moral, pois ao longo da história, o que imaginávamos como certo passamos a entender que não era tão certo assim e que não há uma verdade absoluta. As perguntas nos levam a está certeza.
Reflexão
Seja uma criança, um adolescente, adulto e idoso fica clara, para todos nós, a boa experiência que obtemos, quando entramos no terreno do entendimento da importância das atitudes que praticamos conosco e que temos com o nosso próximo. Isto acontece porque passamos a fazer um mergulho profundo e intenso para dentro de nós mesmos. Desta feita, nos tornamos seres mais felizes e damos de fato, sentido a nossa existência neste mundo.
A evolução de nós, seres humanos, se dá através das pazes que temos e da maneira com que lidamos com cada momento de nossas vidas, dentre os quais, o espiritual que independe de uma religião, uma visão rígida e fechada para um caminho rico de conhecimentos que se obtém e que é do acesso de todos através da vida e das experiências. Ter pazes significa a diminuição de conflitos e a pacificação mundial. Existem pazes com as quais precisamos estar conectados para compreendermos o porquê de tudo que está acontecendo dentro de nós e a nossa volta. Claro que fazer uma viagem para dentro da nossa consciência nem sempre é algo fácil, mas é certamente incrível e muito importante.
Moral da história
A partir do dia em que todos tiverem a total consciência e entenderem que ao se praticar um ato de preconceito ou qualquer outra atitude ruim a quem quer que seja independente de sua classe social, cor, opção sexual, religião, país e suas culturas estamos fazendo mal a nós mesmos, começaremos a nos tornamos a saída, a solução para todos os problemas, pois passaremos a enxergar o quanto é importante fazer o bem, ser solidário, praticar o que é correto, estudar, se unir e juntos nos tornarmos parte da transformação que queremos. Isto vai além de simples palavras, isto é a materialização do que se fala.
Não adianta falar tanto de amor se não o praticarmos, não adianta falarmos de valores como: caráter, ética dentre outros, se não formos capazes de agirmos com transparência com todos e, sobretudo com nós mesmos. A partir da compreensão deste ideal conseguiremos ver uma humanidade mais saudável, justa e participante das melhorias de seu país.
Finalizando
Com a prática diária do diálogo, da tolerância, amor ao próximo, através da solidariedade, bem como do constante e natural exercício da transparência conseguiremos avançar.
João Costa é jornalista, assessor de imprensa e relações públicas, além de membro ativo da Associação Paulista de Imprensa (API). Reconhecido por sua atuação em prol das questões sociais e da promoção das relações humanas, defende de forma intransigente a liberdade de imprensa e de expressão. Sua trajetória é marcada por uma atuação coerente e estratégica na área de comunicação como um todo.
Ao longo de sua carreira, recebeu importantes reconhecimentos, entre eles:
• Prêmio Odarcio Ducci de Jornalismo
• Prêmio ABIME Comunicação – 2024, da Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica
• Prêmio Iberoamericano de Jornalismo
• Título de Referência em Comunicação pela ANCEC – Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação
• Reconhecimento em Direitos Humanos pelo Instituto Dana Salomão
• Menção Honrosa do Lions Clube Internacional (RJ)
Sua experiência internacional inclui participação em eventos da Embaixada do Gabão no Brasil, onde atuou como intérprete oficial durante um jantar beneficente, a convite do embaixador, com a presença do Vice-presidente da República.
Além disso, João Costa participa ativamente de congressos, conferências, workshops e eventos online, sendo uma voz influente nas discussões sobre mídia, cultura e direitos sociais.
2 Comentários em “A força do diálogo e a importância da solidariedade”
Marcio Rogerio Renzo
4 de fevereiro de 2021 em 14:53
Parabéns, meu amigo!! Por todas suas observações coerentes e extremamente pertinente ao momento.
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Marcio Rogerio Renzo
4 de fevereiro de 2021 em 14:53Parabéns, meu amigo!! Por todas suas observações coerentes e extremamente pertinente ao momento.
João Costa
8 de fevereiro de 2021 em 21:46Gratidão meu caro, amigo!!