Do lado de lá
Por José Carlos Paiva Bruno (OABRJ 73304)
Por cá ficamos satisfeitos com Donald Trump, João Dória, Marcelo Crivella e Diogo Balieiro, que corajosamente enfrentaram o tradicional jornalismo prato feito, este empenhado em fabricar resultados. Ocorre que população está enfastiada das canções de sereias que seduzem ao fundo do mar, em tempo aqui no Brasil e Argentina levaram ao fundo do poço. Imagino que na Venezuela também, assim diz a foto pretérita do tirano sucessor de defunto chavista Maduro e seu ex, veiculada na bendita mídia digital. Ainda livre propulsora de fatos e fotos, como a voz WykiLeaks. Bem que ainda temos jornalistas como: Diana Johnstone, Merval Pereira, Míriam leitão, Eliane Cantanhede, Guga Chacra e Sérgio Aguiar. Com postura analítica isenta e matemática histórica geopolítica efetiva.
EUA e Brasil tem realmente uma sintonia de homens de bem, os Federais falam a verdade onde e quando necessário, neste fortalecimento institucional é no que acreditamos. São efetivamente heróis atuais o Diretor James Comey e nosso Juiz Sérgio Moro, cuja expertise cognitiva, transparência e coragem revelam desmascarando projetos de poder populistas sádicos e covardes, patrocinados pela corrupção. Limpeza por cá tem que prosseguir, traduz caminho sem volta, torço para que o Presidente Temer mantenha firmeza diante das apurações criminosas e nos dê além da necessária recuperação econômica, caminho em direção à verdade. Doutro modo haverá retrocesso democrático.
Hillary foi no mínimo irresponsável ao utilizar e-mail particular para tratar assuntos de Estado, e no máximo articuladora pretensiosa duma intervenção no mundo árabe, pretendendo redesenhá-lo pós Bush e necessária primeira intervenção – Tempestade no Deserto – no Iraque, o que se viu depois foram disfarçadas remodelagens políticas apoiadas por Clinton e Obama, sendo este menos perverso no aprofundamento do terrorismo e seu fomento, por não tratarem suas raízes e sim seus efeitos. Ao menos Obama foi nacionalista mesmo democrata quando salvou a indústria automobilística norte-americana e tratou com isenção, seguindo a Bush e pós-intervalo Clinton, os pilantras da bolha imobiliária. Resta agora em política internacional que Donald Trump trate questão estopim do Oriente Médio – Palestina; e a partir daí separe o joio do trigo. Combatendo também acordos de comércio pífios, onde estimuladas a fuga do capital e tecnologia, e consequente bem estar social. Bendito por Adam Smith!
Penso que grandiosa e verdadeira vitória atual seja o redescobrimento dos valores saudáveis, do rubor envergonhado, lá do tempo dos desenhos Disney, daquele Pato Donald apaixonado pela Margarida, dos sobrinhos escoteiros, das soluções simples, da família honrada, de primeiramente consertarmos a própria casa e com excedente praticarmos caridade, e que seja bom para todos, dos lados de lá e de cá.