09 / 03 / 14

Sapucaí no segundo dia de carnaval 2014

Mocidade Independente de Padre Miguel, União da Ilha, Vila Isabel e Imperatriz Leopoldinense, Portela e Unidos da Tijuca, brilharam na segunda noite, no desfile do Grupo Especial das Escolas de Samba no Rio.

O segundo dia de desfiles na Sapucaí, do grupo especial do Rio de Janeiro, começou com a bateria da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. A escola começou o desfile com um ligeiro atraso e entrou no sambódromo carioca, abarrotado 72 com pessoas nas arquibancadas, ao grito de “vai tremer a avenida”, seguido do estrondoso repique dos 300 membros da bateria nota 10 da escola. O desfile da Mocidade é dedicado a um histórico diretor da escola, Fernando Pinto, e por extensão a sua terra natal, o estado de Pernambuco.

 

O segundo dia de desfiles na Sapucaí, do grupo especial do Rio de Janeiro, começou com a bateria da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. A escola começou o desfile com um ligeiro atraso e entrou no sambódromo carioca, abarrotado 72 com pessoas nas arquibancadas, ao grito de “vai tremer a avenida”, seguido do estrondoso repique dos 300 membros da bateria nota 10 da escola.

 

 

 

 

 

União da Ilha

A Marquês de Sapucaí virou um mundo mágico com o desfile da União da Ilha. A segunda escola de samba abriu o baú de brinquedos e dedicou seu desfile ao universo infantil, transformando a avenida em uma enorme área de jogos e brincadeiras. Um carro alegórico, entretanto, apresentou um problema grave e deve prejudicar o resultado da agremiação.

 

Vila Isabel

 

 

 

Sabrina Sato Rainha da Bateria da Vila um Furacão na avenida

A Vila Isabel apostou em uma homenagem à natureza brasileira e ao seringueiro e ativista Chico Mendes para buscar o bicampeonato no Carnaval carioca. Com o enredo “Retratos de um Brasil plural”, mostrou a diversidade da vegetação nacional e alerta para a importância da defesa do meio-ambiente. No entanto, sofreu com falhas graves: fantasias de quatro alas não foram entregues a tempo, e integrantes da escola tiveram que improvisar

Imperatriz Leopoldinense

Horas após comemorar 61 anos de idade, o ex-jogador Zico virou enredo de Carnaval Imperatriz Leopoldinense, que homenageou o craque do Flamengo e da Seleção Brasileira, nascido em 3 de março de 1953 e que brilhou nos gramados do Brasil e do mundo entre as décadas de 1970 e 1990. O homenageado fechou o desfile como destaque principal do último carro alegórico, vestindo roupa de imperador e uma camisa com listras em vermelho e preto. Por ele, a escola quebrou a tradição de representar a coroa no abre-alas: ela acompanhou o “rei Arthur X” no encerramento da apresentação    Portela

 

Penúltima escola a desfilar, a Portela colocou na Marquês de Sapucaí uma das principais ruas da capital carioca: a Avenida Rio Branco, tema do enredo “Um Rio de mar a mar: do Valongo à Glória de São Sebastião”. Em sua passagem pela avenida, a agremiação resgatou eventos importantes da região central da cidade, do mercado de escravos em seus primórdios ao Cordão do Bola Preta, Carnaval de rua tradicional.

Unidos da Tijuca

Última escola de samba do Grupo Especial, a Unidos da Tijuca transformou a Marquês de Sapucaí em um autódromo de Fórmula 1 e encerrou o Carnaval do Rio de Janeiro com homenagem ao ex-piloto Ayrton Senna, que morreu há 20 anos em um acidente no Grande Prêmio de San Marino, na Itália. Com referências a personagens velozes do imaginário e trechos da história de Senna, divertiu o público.

 

Fotos Elias Tabach

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