05 / 03 / 20

Farmacêutica arapiraquense utiliza técnica do furinho humanizado

A farmacêutica Vanessa Santos já utiliza a técnica na cidade de Arapiraca

É muito comum, as mamães de menina optarem por deixar o hospital com a suas bebês de orelhinha perfurada, no entanto, as regras mudaram e agora, uma opção disponível no mercado é o furinho humanizado. A farmacêutica Vanessa Santos já utiliza a técnica na cidade de Arapiraca.

De acordo com ela, esta é uma técnica em que o profissional de saúde utiliza o conhecimento da acupuntura para realizar o furo, evitando assim que a criança tenha traumas ou desenvolva problemas por conta do furinho. “Não é apenas um furo, a gente faz assepsia no local, utiliza material silencioso (que não é a pistola), esterilizado e descartável com aplicação de anestésico para que a criança não chore”, pontuou.

A farmacêutica revelou que a Anvisa proibiu o primeiro furo com pistola e em hospitais por conta das bactérias e tétano que as pistolas podem transmitir à criança. Na prática, o primeiro furinho acontece na casa do bebê, e durante o processo a farmacêutica utiliza música, pede para a mãe amamentar a criança, tudo é feito com responsabilidade. “Nós respeitamos o ponto da acupuntura, é importante que os pais fiquem atento ao que determina a legislação, exatamente para resguardar a saúde da criança”, alertou.

Um ponto importante que a farmacêutica destaca é que os pais procurem os profissionais capacitados – que passaram por curso – para fazer o furinho humanizado. Ela ressalta ainda que as crianças precisam estar imunizadas contra hepatite e tuberculose (BCG) antes do primeiro furo.

E como é feito o furinho? O método dispõe de duas técnicas: realizar o orifício por meio de um cateter ou de um dispositivo silencioso. A farmacêutica faz um mapeamento no lóbulo e realiza o furo em um ponto neutro que não está associado a nenhum órgão do corpo, mantendo o equilíbrio energético. “É uma técnica de detalhes que faz uma diferença imensa. Para mim como profissional de saúde é um privilégio trabalhar dessa forma porque humanizar é um ato de amor”, disse Vanessa.

Por fim, ela diz que é recomendável fazer o furo nas orelhas em torno dos 15 dias de vida. “O recém-nascido sente menos dor porque tem a cartilagem muito fina. Por isso, recomendamos esperar 15 dias e já fazer o furo”, orientou.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Luciana Martins

Gigi Accioly

Holofote @gigiaccioly - Jornalista (MTB 1468AL), colunista social do Jornal Primeira Edição (impresso/online); Assessora da Tehron - Núcleo de Comunicação; Realiza assessoria de imprensa e marketing; É cerimonialista e mestre de cerimônias; Editora-chefe e colunista da Revista Evidência Cosmopolita (Impressa), 1999/2015, AL; Colunista e editora da revista evidencia.com (EVDCIA on line); ex-apresentadora de TV, "Programa Gente em Evidência" exibido pela TV EVDCIA, TV Alagoas (SBT) e TV Mar; publicitária. Membro do Grupo Literário Alagoano (GLA); Ex-membro da ALANE/AL - Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro (Núcleo Alagoas); Comendadora (Comenda Professor Doutor Sebastião Palmeira (instituída pela Academia Maceioense de Letras). Diretora Regional em Alagoas da MBA - Mídia Brasil Associados; membro associada à FEBRACOS – Federação Brasileira de Colunistas Sociais. Ex-diretora de comunicação social da Soamar/AL. - Sociedade Amigos da Marinha de Alagoas; Colunista do extinto portal Ciro Batelli – Unique Style (SP e Las Vegas).

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